Ex-técnico da Inglaterra revela câncer terminal: “Tenho mais um ano”

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“É fácil acabar nessa posição. Mas não, veja o lado positivo das coisas e não se enterre em contratempos, porque esse é o maior revés de todos”, acrescentou Eriksson.

“Não estou com muita dor. Mas fui diagnosticado com uma doença que você pode retardar, mas não pode operar. Então é o que é.”

Carreira

Eriksson começou a carreira no Degerfors IF, da Suécia, antes de assumir o comando do Benfica, em uma passagem de sucesso entre 1982 e 1984.

Ele também conquistou títulos por Roma, Sampdoria e Lazio antes de se tornar o primeiro técnico estrangeiro da Inglaterra, em 2001.

Apesar de ter perdido apenas cinco jogos oficiais, a passagem de Eriksson pela Inglaterra foi uma montanha-russa, com algumas atuações excelentes em campo acompanhadas de escândalos fora dele.

A seleção inglesa dirigida por ele foi considerada uma geração de ouro, com um time composto por jogadores de alto nível, como David Beckham, Steven Gerrard, Frank Lampard e Wayne Rooney, mas não conseguiu ganhar nenhum título importante.

Além das duas quartas de final da Copa do Mundo, a Inglaterra também chegou às oitavas de final da Eurocopa de 2004, perdendo nos pênaltis para Portugal, que seria vice-campeão.

O sueco ocupou as primeiras páginas após um caso com o ex-secretário da Federação Inglesa Faria Alam e foi pego na infame armação do “Fake Sheikh”, quando um tabloide o armou para um repórter se passando por um rico investidor árabe.

Após deixar a Inglaterra em 2006, Eriksson treinou uma série de times, incluindo o Manchester City, a seleção mexicana e o Leicester City.

A última função como treinador, posição que ocupou por quatro décadas, foi nas Filipinas, em 2019.

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Fonte: CNN

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