Hezbollah ameaça Israel e Antony Blinken vai ao Oriente Médio

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O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, inicia esta quinta-feira, 04 de janeiro, uma nova viagem ao Oriente Médio na tentativa de evitar um prolongamento da guerra em Gaza e a escalada do conflito no restante da região.

Esta é a quarta vez, desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, que o Secretário de Estado americano visita a região. Há escala prevista em Israel.

Nenhum país tem “interesse numa escalada”, declarou Matthew Miller, o porta-voz da diplomacia americana, conhecido pelo seu apoio incondicional a Israel desde o início dos ataques em Gaza.

Hezbollah ameaça e Israel fica em alerta

O Hezbollah anunciou nesta quinta-feira, 4 de janeiro, a morte de quatro de seus combatentes, incluindo um oficial local, no sul do Líbano.

Uma fonte próxima do grupo terrorista islâmico libanês afirmou que os quatro combatentes foram mortos durante a noite de quarta para quinta-feira na cidade fronteiriça de Naqoura.

De acordo com a Agência Nacional de Notícias, aeronaves israelenses realizaram ataques no centro de Naqoura que destruíram uma casa e danificaram as casas vizinhas.

Em 2 de janeiro, Israel eliminou, no Líbano, Saleh al-Arouri, o número dois do Hamas.

Em Israel, o chefe do Estado-Maior do Exército, Herzi Halevi, indicou que as suas tropas estavam em alerta na fronteira com o Líbano (norte).

Estamos num nível de preparação muito elevado no Norte (…) Acredito que a nossa preparação está no seu nível máximo”, disse.

O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, alertou Israel de uma nova escalada após a morte de Saleh al-Arouri, que será enterrado quinta-feira no campo palestino de Shatila, em Beirute.

De momento, estamos lutando no front de forma calculada mas se o inimigo pensa em lançar uma guerra contra o Líbano, lutaremos sem limites, sem restrições e sem fronteiras. Não temos medo da guerra”, disse Hassan Nasrallah em discurso na quarta-feira.

Em Teerã, autoridades acusaram Israel de ser o responsável tanto pela eliminação do alto funcionário do Hamas como pelo “ataque” perto do túmulo do General Qassem Soleimani, antigo planejador das operações iranianas no Oriente Médio.

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