Presidente do Irã prevê fim do estado de Israel

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O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, falando no funeral dos mortos no duplo atentado do ISIS perto do túmulo do ex-comandante Qassem Soleimani, disse: “sabemos que a operação ‘Inundação de Al-Aqsa’ [nome dado pelo Hamas ao massacre de 7 de outubro] resultará no fim do regime sionista.”

Raisi atribuiu a Israel a responsabilidade pelos atentados suicidas do ISIS em Kerman, que resultaram na morte de mais de 100 pessoas, apesar da reivindicação pública de responsabilidade do grupo terrorista islâmico e a falta de qualquer evidência do envolvimento do governo israelense. Os serviços de inteligência dos EUA também descartaram qualquer participação de Israel nos incidentes.

As explosões durante as cerimônias em homenagem ao general Qassem Soleimani no sul do Irã resultaram em mais de 100 mortes e 141 feridos, incluindo crianças, alguns em estado grave.  A insistência de Raisi em culpar Israel, apesar das evidências claras do contrário, mostram o descompromisso dos radicais islâmicos com a verdade na construção de suas narrativas.

A hostilidade histórica dos aiatolás contra Israel

Desde a Revolução Islâmica de 1979, que levou os aiatolás ao poder no Irã, o país tem mantido uma postura consistentemente hostil em relação a Israel. Essa agressividade se manifestou em diversas formas, incluindo ameaças diretas, apoio a grupos militantes anti-Israel e retórica belicosa.

A ameaça de destruição de Israel, reiterada desde 2015, e o apoio a grupos como Hezbollah e Hamas, ilustram o compromisso do regime iraniano em eliminar Israel do mapa. A amplificação dessas declarações na mídia estatal iraniana e nas suas redes sociais ressalta a importância que o Irã atribui a essa narrativa.

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